Sabemos que o
passado não se deve viver de novo. Diz-nos o bom senso e uma ou outra
experiência mal sucedida.
E assim deve ser
devido a uma quase impossibilidade factual como também às frustrações que, em
regra advêm, dessas tentativas.
Espero assim, que
aqueles que nesta data festejem o feriado, não o façam apenas por ser um dia de
não-trabalho e estar ameno na rua.
Que entendam que
não os factos mas o espírito pode e deve ser mantido vivo, à imagem e semelhança
do que foi vivido há 38 anos: Que o futuro está nas nossas mãos e que não
podemos nem devemos deixá-lo ao mero sabor dos acontecimentos ou da vontade de
uns poucos sobre todos os restantes.
Espero também que
aqueles que são mais novos e que festejam com a alegria própria da idade, seja
qual for a ideologia que perfilhem, o consigam fazer no futuro, que a geração
anterior, aparentemente, desistiu de tal.
E, citando Almada
Negreiros:
“Não sou
pessimista nem optimista! Entre mim e a vida não há mal-entendidos!”
By me
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