No fim de um dia
de trabalho, esperar por um comboio que nos levará a casa não é das coisas mais
agradáveis.
Mas fazê-lo numa
estação quase vazia, quando o meu entretém habitual é observar quem e o quê me
cerca é ainda mais entediante.
Resta-me o meu
bloco de notas photográphico, que comigo espera pacientemente dependurado do
cinto, para procurar linhas que quebrem a monotonia de uma espera em que cada
minuto tem, pelo menos, 180 segundos.
By me
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