quinta-feira, 10 de novembro de 2011

21:00




No fim de um dia de trabalho, esperar por um comboio que nos levará a casa não é das coisas mais agradáveis.
Mas fazê-lo numa estação quase vazia, quando o meu entretém habitual é observar quem e o quê me cerca é ainda mais entediante.
Resta-me o meu bloco de notas photográphico, que comigo espera pacientemente dependurado do cinto, para procurar linhas que quebrem a monotonia de uma espera em que cada minuto tem, pelo menos, 180 segundos.

By me

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