Lá que o Pai Natal
consiga voar num trenó não me surpreende. Tanto as tecnologias de ponta como os
segredos ancestrais conseguem coisas incríveis.
Que esse mesmo
trenó seja puxado por renas levanta dois problemas, cada um de seu nível: se
por um lado sempre se poupa nos combustíveis fosseis, por outro dá para
perguntar onde pára a sociedade de protecção dos animais perante esta
exploração.
Que o bom do
velhote, com este meio de transporte, consiga numa noite só cobrir o mundo
inteiro, chegando à maioria das casas à meia-noite locais, é algo que para ser
explicado implica entendermos que o tempo não é algo de linear como em regra
entendemos.
O que me deixa
mesmo intrigado é como ele consegue, mais a sua barriga e saco de prendas,
passar pelas ventarolas das chaminés e exaustores das cozinhas modernas.
By me
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