Levarem os
portugueses a investir em novos equipamentos para acederem aos canais
televisivos que já tinham, de borla, e agora retirarem-lhes um deles.
Talvez faça
sentido perguntar-se quem pertence a rede de emissores.
Que, por sinal, já
foi propriedade de todos os portugueses, já que pertencia à RTP e foi-lhe
retirada para permitir a chegada de canais privados. Passando a RTP a pagar
pela utilização do que tinha sido seu. Nosso!
Também fará
sentido perguntar-se que outros negócios tem a empresa que possui a rede de
emissores.
Também fará
sentido recordar uns zun-zuns, uns boatos, umas acusações que aconteceram aqui
há uns anos, aquando do concurso para um quinto canal de televisão, em sinal
aberto, e que foi chumbado por falta de qualidade dos candidatos. E recordar
quem eram os candidatos. Empresas e pessoas. Claro que os boatos foram
desmentidos, os zun-zuns calaram-se e as acusações deixaram de ser feitas.
Cheira-me a
queimado e não tenho nada ao lume, caramba!
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