Com o solinho a
rasar alguns telhados, ainda beijava o topo das árvores.
Mais acima,
algumas nuvens, poucas, mostravam como iria ser a noite.
E com estas, mais
um refrescar da aragem, o dia se foi.
Infelizmente, as nuvens
que chegaram confirmaram o que eu temia: se o dia não foi especial (ou terá
sido por nada de especial ter acontecido) também a noite se não vai mostrar
diferente. E, uma vez mais, a noite de onze de Agosto está encoberta o
suficiente para que não me possa deliciar e, quem sabe fotografar, as
Perseiades que se mostrarão lá no topo da atmosfera.
Talvez que para o
ano que vem, se ainda por cá estiver, se ainda for fotógrafo e se os deuses
forem propícios.
By me
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