Convenhamos: eu e
a França não temos uma relação que prime por amena.
As suas atitudes nesta
última vintena d’anos, no tocante a migrações, armamento e tentativa de domínio
no jogo político europeu não me têm agradado nem um nico.
A ponto de, e
sempre que me é possível, recusar o que quer de lá venha. Manias minhas.
No entanto, o seu
a seu dono! A revolução Francesa foi um marco indelével na história da
humanidade, fazendo dela a origem de muito do que de então para cá aconteceu. De
cariz político, de cariz social, de cariz económico, de cariz filosófico.
Talvez que por
isso mesmo ainda hoje mexe comigo o ouvir hino francês, escrito nesses tempos
de convulsão.
E, que me perdoem
qualquer comparaçaõzinha, começa de facto a fazer sentido que, por cá, se ponha
de pé e em prática, a frase que então ficou célebre:
“Liberdade,
Igualdade, Fraternidade”.
By me
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