Volta e meia pergunto-me
sobre a utilidade do saber quando se não o usa!
Os ditados
populares são a redução a meia dúzia de palavras do muito que o ser humano vem
aprendendo desde tempos imemoriais. E eu até que gosto dessa sabedoria
condensada. E costumo usar dela quando vem a propósito.
Pois há uma que,
apesar de a saber, me esqueço vezes demais, levando-me a “ir de ventas à
torneira”.
Refiro-me a “Não
peças a quem pediu, não sirvas a quem serviu”.
Vezes demais,
acreditando na integridade do ser humano, a ponho para trás das costas.
Não sei se sou
parvo, ingénuo ou o quê!
Byme
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