terça-feira, 30 de outubro de 2012

Ao raiar da aurora




Não tem muito que saber!
Um tipo acorda de manhã e, depois de fazer o que tem que fazer por casa, de preferência que lhe dê gozo, vai espreitar como está a nascer o dia e antecipar o que o espera. E vê isto.
“Bom”, diz para os seus botões. “Afinal o dia não será assim tão chuvoso quanto o previam.” E sai de casa.
Claro que a meio caminho, exactamente onde ele é mais descampado e sem abrigo possível, cai a maior bátega da paróquia, talvez mesmo que da diocese.
E fica um tipo encharcado até… Não digo que este é um espaço coloquial e bem educado. Mas conseguem imaginar até onde um tipo pode ficar molhado e não se atreve a dizer em público. Foi mesmo até aí!
Espera-se ou deseja-se que o resto do dia não seja tão violento, pelo menos em termos de chuva, que do resto já sabemos o que a casa, leia-se país, gasta.

By me

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