Há três formas de
evitar a ressaca.
A primeira, óbvia,
é não beber. Radical, eficaz, mas pouco divertida.
A segunda, ainda
que estranha, é não parar de beber. A ressaca acontece quando a bebedeira passa
e se não passar… Eficaz mas de efeitos colaterais menos recomendáveis.
A terceira é um
compromisso. O velho Guronsan, na manhã seguinte. Aquele ter a língua a saber a
papéis de música, aqueles ouvidos sensíveis que dão p’la mosca do outro lado da
rua, aquela vontade de não aturar meio mundo nem o outro meio… Meio copo-d’água,
uma pastilha, em jejum… e quinze minutos depois resta apenas uma sensação de
cansaço, mas tudo o resto não passa de recordações desagradáveis.
Claro que há uma
outra solução, mais técnica ou científica: saber com rigor qual o nosso limite,
saber com rigor qual o grau alcoólico do que estamos a beber e, mais importante
que tudo, saber parar mesmo que os outros o não façam.
Mas… quem anda com
um alcoómetro como este no bolso para medir com exactidão a proporção de álcool
de cada bebida?
By me
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