sábado, 4 de julho de 2015

O visível e o invisível





Se atendermos a que a imagem não é “o duplo de uma coisa, mas sim um jogo complexo de relações entre o visível e o invisível, entre o visível e a palavra, entre o dito e o não dito”, entendemos melhor como as imagens têm que ser repensadas na sua relação moralizante com o mundo.

In “Mandei-o matar porque não havia razão”, by Emília Tavares

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