Se
atendermos a que a imagem não é “o duplo de uma coisa, mas sim um jogo complexo
de relações entre o visível e o invisível, entre o visível e a palavra, entre o
dito e o não dito”, entendemos melhor como as imagens têm que ser repensadas na
sua relação moralizante com o mundo.
In
“Mandei-o matar porque não havia razão”, by Emília Tavares
By me
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