“Coitado!”, disse o pombo-correio, ao fazer
por aqui uma pausa a caminho de casa.
“Coitado porquê? Que raio!?” retorquiu um
pombo local, enquanto depenicava umas migalhas de um bolo que um catraio havia
deixado cair.
“Não reparou? Não bastava a coroa de
espinhos, ainda haviam de o obrigar a vestir um colete de pregos. E dos afiados!”
By me
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