quarta-feira, 1 de julho de 2015

37





De súbito, cai-me da memória para o colo um número: 37.
Não teria nada de extraordinário, para além de ser um número primo, não fora ser uma data: trinta e sete anos!
Dias há em que, pensando nisso, lamento nesse dia não ter caído no banho e partido uma perna.
Outro são os que, recordando o percurso, me sinto orgulhoso de o ter feito, sempre com uma camisola vestida: a de quem vê e ouve aquilo que faço, aquilo que fazemos.
Feito o balanço, entre o positivo e o negativo, o saldo é sempre muito acima de zero.
Até porque que, e para além de ser o que sou devido as esses trinta e sete anos, tenho um orgulho tremendo em saber que muitos e muitas são o que são devido a esses mesmos trinta e sete anos. 

By me

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