Para chegar à
cadeira onde faço aquilo que justifica o meu salário, tenho que atravessar um
torniquete e doze portas.
Umas de vidro,
outras banalíssimas de madeira, outras especiais, de ferro e corta-fogo.
Talvez um dia me
expliquem se tudo isto é para evitar que lá cheguem se para evitar que de lá
saiamos.
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