Passados que são
os festejos, o religioso e o profano, cairemos na realidade.
E diz-me essa
realidade que para fazer algo de tão simples quanto isto – comer uma colher de
sopa – pagarei uma percentagem de imposto tão grande quanto a que pagaria se
enchesse estes dedos com anéis de pedras preciosas.
Obrigado,
governantes, por equipararem os luxos às necessidades básicas!
Me by me
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