Leio num jornal
que uma doença infecciosa está a matar os membros do Estado Islâmico.
Trata-se de uma
doença provocada por um parasita, que prolifera em zonas de pouca higiene,
transmitida por mosquitos, e que pode assumir diversas formas, tanto no
exterior do organismo como no interior.
Já ontem tinha
lido sobre isso, tal como já ontem me tinham vindo contar tal coisa, com ar de
satisfação.
É uma daquelas notícias
que rapidamente se tornam virais, à semelhança da doença, cuja fonte não é
particularmente credível e nada confirmada.
Mais ainda, o tom
com que está a ser divulgada sugere que a doença é uma espécie de “vingança da
natureza” ou, indo ainda mais longe, uma “vingança divina”.
Claro está que, e
a ser verdade, de pouco importa que a propagação da doença afecte também gente
que viva na zona e que não seja terrorista ou combatente: velhos, mulheres e
crianças.
Adoro boatos,
notícias virais e falta de credibilidade.
Uns ao
pequeno-almoço, outros ao almoço com maionaise, outros ainda grelhados e com
molho picante.
Na imagem, uma
fotografia retira da net com os efeitos externos da doença. Uma das menos
violentas que encontrei.
By me
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