Olha para este
equipamento com alguma mágoa ou nostalgia e penso que talvez seja eu o último
no activo que com ele ou equivalente trabalhou.
A transição do
preto e branco foi uma aventura em que não havia mestres ou discípulos, Internet
ou mesmo fax e em que os manuais vinham escritos em alemão.
Aprendíamos uns
com os outros, num espírito de entreajuda e valorização recíproca em que a
falha de um era a falha de todos. Bem longe da competitividade dos nossos dias.
Agora atravessamos
a transição do analógico para o digital.
Também é uma
aventura, mas com os suportes ao conhecimento que sabemos, com tudo ou quase ao
alcance da ponta dos dedos, para quem queira aprender. E escolas.
Quando
introduzirem o cheiro nas transmissões televisivas… bem, não creio que nesse
dia eu ainda esteja a trabalhar ou mesmo na qualidade de espectador.
By me
Sem comentários:
Enviar um comentário