Há dois tipos de
conhecimento: aquele que sabemos existir e que, em maior ou menor grau,
dominamos; e aquele que, por estar fora da nossa área de interesses, nem
suspeitamos que exista.
No segundo caso, a
questão talvez não seja grave. É fruto das nossas vivências, do nosso círculo
de convivências e de termos ou não o nosso espírito aberto a coisas e saberes
novos.
Mas no primeiro
caso a coisa é mais grave. É fruto de alguma preguiça, de conformismo, de
auto-confiança no que sabemos que, em regra, é muito pouco.
Assim, tanto num
caso como no outro, a culpa, em havendo-a, de pouco saber é nossa, apenas
nossa. E as consequências da nossa ignorância repercutem-se, maioritariamente,
em nós mesmos.
Por isso mesmo,
nunca peças a outrem desculpas por não saberes!
Se alguma coisa
haverá que dizer será a oportunidade de aprender, por pouco que seja. E, mais
tarde e em frente do espelho, pedir desculpa a quem se lá vir por aquilo que
não se sabe e poderia saber.
E, se fores pessoa
para isso, aproveitar a oportunidade para te predispores a aprender mais.
Aprofundando o que sabes e descobrir novos campos de conhecimento.
Até porque “A vida
é uma aula de que não há toque de saída!” nem graduações ou exames, para além
de cada minuto que passa.
By me
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