A manhã foi complicada. Muito complicada. Particular e
anormalmente complicada.
E, como se não bastasse tudo isso, ainda tive que aturar as
ervas, as gramas, os relvas, os coelhos que as não comem mas que nos comem por
parvos. E mais os putos de treze anos que morrem a fugir da polícia. E mais as
selecções “de todos nós”, onde eu não meti nem prego nem estopa, mas cujos
alojamentos pagos a preço de oiro me fazem corar de vergonha. E ainda…
Tudo por junto, só me consigo recordar daquela quem terão
dito “Senhora, o povo não tem pão.” E que terá respondido: “E depois? Façam como
eu, comam brioches!”
Que pena que o instrumento a que ela deu fama tenha saído de
uso!
Resolviam-se tantos problemas, nos poleiros e fora deles…
Resta-me o protesto aqui expresso e a flexibilidade entretanto
readquirida de toda a mão esquerda.
By me
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