Uma das coisas que
mais me irrita nesta época do ano são as revistas do ano.
Aquelas colectâneas,
electrónicas ou impressas, em que nos é contado aquilo que já sabemos e que, em
muitos casos, bem gostaríamos de esquecer ou que nunca tivessem acontecido.
E os escribas de
serviços fazem esse trabalho como se se candidatassem a um Pulitzer ou se disso
dependesse o orgulho na sua carreira.
Ora batatas!
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