Ser acordado às
oito e pouco da manhã, depois de ter recolhido à cama pelas três e pouco da
madrugada, por fortes marteladas metálicas e altas conversas em Português vernáculo
a poucos metros da almofada.
E, depois de
estranhar um pouco e enquanto os olhos se abriam por completo, entender que são
os operários a desmontar os malfadados andaimes e respectiva tela de protecção,
que há dois meses me entaipam dentro de casa.
Se o São Pedro
ajudar, conto ser acordado amanhã pelo sol a entrar a rodos p’las janelas, uma
das duas melhores formas que conheço para despertar sem roupa vestida.
Texto e imagem: by
me
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