quinta-feira, 15 de setembro de 2011

era uma vez... (5)



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Claro está que, por muito experiente que o nosso Chico fosse, o seu barco sem vela, sem popa e sem proa se afundou. Mesmo ali, à beirinha da praia.
E aos rebolões nas ondas, que a tempestade assustava o mais valente, bebendo uns valentes litros de água bem salgada, lá conseguiu ele ir nadando e chegar a terra firme.
Já sentado na areia seca, olhou o mar que lhe tinha roubado o seu lindo barquinho. E ficou triste. Muito triste. É que ele, o Chico marinheiro, sem barco ficava sem nada. Nadica que fosse!

Bem, sem nada é uma força de expressão, que sempre ficou com o roupinha que trazia no corpo!

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