Talvez seja importante. Ou talvez seja presunção da minha parte.
Certo é que, de quando em vez, tenho que prestar atenção ao arquivo de fotografias.
O digital tem destas coisas: o seu custo zero na produção permite fazer uma muito maior quantidade que em película. Pelo que é fácil fazer uns milhares valentes de imagens sem se pensar muito nessa questão.
A porca torce o rabo é quando pensamos no que fazer com elas, como as guardar com segurança, na convicção que serão importantes.
Por mim, que sou um sério devoto das Leis de Murphy, não acredito em sistemas seguros, mais para mais sabendo a facilidade com que todo o conteúdo de um suporte pode ser destruído em questão de segundos.
Por isso mesmo, o meu arquivo funciona por redundância: quatro arquivos de idêntico conteúdo.
Três em disco rígido, de marcas diferentes de preferência, e um em suporte óptico. Deste último, de dois em dois anos faço cópia para novos DVDs, confiro a sua integridade e desfaço-me dos antigos. É que, digam o que disserem, os suportes ópticos gravados em casa, por muito cuidadoso que se seja, têm duração limitada.
Quanto tempo leva a manter este arquivo em segurança? Garanto que muitas horas!
By me
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