Se alterarem as datas,
com um acréscimo de 37 anos, ficará tão actual quanto as reportagens do dia de
qualquer jornal.
Saiba-se que o que
aqui se vê tem a assinatura de José Vilhena, cartoonista português, cuja obra
foi repetida e sistematicamente censurada pelo antigo regime, valendo-lhe
algumas passagens pelas prisões da polícia política de então.
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