Embirro
solenemente que a troco de tudo e de nada me peçam um contacto telefónico móvel.
No lugar de ser
rude e apenas dizer “não dou”, sou mentiroso e digo “não tenho”.
O olhar de
espantado de quem me ouve é delicioso. Principalmente quando seguido de um
olhar ou um tom de voz atrapalhado quando pergunto, o mais maviosamente possível
“É obrigatório ter?”
.
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