Mau feitio? Tenho
sim senhor!
Este é o teor da
mensagem, com as óbvias omissões, que acabo de enviar.
E, garanto, não se
trata de bluff.
Senhores:
Recebi em minha
casa uma carta vossa com uns postais, uns sobrescritos, um vale postal em
branco e um pedido de contribuição.
Vinha essa carta
endereça em meu nome, correctamente escrito e para a minha morada.
Sendo certo que
nunca tive qualquer contacto convosco, de nenhuma natureza, estranho que me
conheçam e que saibam estes dados a meu respeito.
Agradeço assim que
me informem, com a brevidade que o caso impõe, de como obtiveram essas informações
e porque motivo consto na vossa base de dados. Creio que o prazo de quinze dias,
contados a partir de hoje mesmo, será mais que suficiente.
Caso essa informação
não seja fornecida voluntariamente, usarei dos direitos que a lei me confere
para a obter e agir em conformidade.
Nota extra: os
fins não justificam os meios e, por muito meritória que possa ser uma causa, a
protecção de dados ainda é um direito inalienável e protegido.
Aguardando por uma
resposta vossa por este meio, subscrevo-me
(Segue-se
identificação e morada)
By me
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