Assim somos nós,
portugueses.
Marionetas, sempre
protestando, sempre queixando, mas sempre mentindo no seu desejo de mudanças.
Que nos deixamos
manipular por bonecreiros estrangeiros ou estrangeirados, incapazes de fazer a
diferenças ou de decidir por nós mesmos.
Espero bem que
quando cortarmos as guitas e dissermos basta, não seja só quando as chamas nos
estiverem a queimar a madeira pintada de aparências que somos.
By me
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