Não foi muito, mas
foi o suficiente para me dificultar uma noite tranquila de sono. Refiro-me ao
ruído da temperatura a cair, caramba.
Mas pronto.
Passado um pouco lá me habituei e acabei por não dar por nada do que acontecia
no mundo até que, pelas oito e troca o passo da manhã, fui brutalmente
interrompido no meu sono dos justos (não sei o sou, mas a frase soa bem).
Foi a minha rua
invadida por trabalhadores para a câmara municipal, com a função de cortar e
recolher as ervas que crescem nos simulacros de jardim que aqui existem. E
atacaram-nas com umas malfadadas maquinetas ruidosas, várias e assíncronas. E não
bastaria isso para me deixar desagradado (expressão particularmente para
definir os meus sentimentos) como começaram a sua tarefa ruidosa mesmo por
baixo da minha janela.
Por sorte o
apartamento ao lado do meu está vago, ou quem lá vivesse ficaria a saber como é
rico o meu vocabulário.
By me
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