terça-feira, 25 de setembro de 2012

Podas ou mondas




Não foi muito, mas foi o suficiente para me dificultar uma noite tranquila de sono. Refiro-me ao ruído da temperatura a cair, caramba.  
Mas pronto. Passado um pouco lá me habituei e acabei por não dar por nada do que acontecia no mundo até que, pelas oito e troca o passo da manhã, fui brutalmente interrompido no meu sono dos justos (não sei o sou, mas a frase soa bem).
Foi a minha rua invadida por trabalhadores para a câmara municipal, com a função de cortar e recolher as ervas que crescem nos simulacros de jardim que aqui existem. E atacaram-nas com umas malfadadas maquinetas ruidosas, várias e assíncronas. E não bastaria isso para me deixar desagradado (expressão particularmente para definir os meus sentimentos) como começaram a sua tarefa ruidosa mesmo por baixo da minha janela.
Por sorte o apartamento ao lado do meu está vago, ou quem lá vivesse ficaria a saber como é rico o meu vocabulário.

By me

Sem comentários: