Este é o meu
banco. E zanguei-me com ele!
É que ele entendeu
que, da mesma forma que tem andado a abrir as pernas a forças externas, a pressões
fortes de rabos pesados, também ele tinha que me fazer sofrer, ameaçando que me
atirava ao chão, que me punia pela minha audácia em o continuar a usar sem
reforços significativos.
Não gostei. Nem um
nico!
Vai daí, peguei em
dois pedaços de corda, ambos com nó de forca na ponta e atei-o. Com uns pingos
de cola, só p’rá sossega.
E fiz-lhe uma
proposta irrecusável:
“Se me tornas a
atirar ao chão, se me deixas em problemas, no lugar de uma corda é um martelo,
uns pedaços de papel e um fósforo.”
A vantagem de
largar fogo a este banco é que não tenho que partir vidros.
By me
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