Ah pois é!
De quando em vez
temos que fazer arrumações e limpezas onde nem queremos sonhar mexer, como seja
o arquivo digital.
Que os discos rígidos
não são de tamanhos infinitos, que eu não apago um original que seja, por muito
mau que esteja, que os suportes digitais (magnéticos ou ópticos) não são
eternos.
Claro que se põe
sempre a questão de se aquilo que fizemos ontem ou há cinco anos é
suficientemente importante para ser guardado com a segurança possível de
arquivos por redundância.
Creio que é
sempre!
A história (de um
individuo ou de um povo) é o somatório dos sucessos e dos falhanços. Bem mais
destes que daqueles. E olhar para os fiascos, para aquelas tentativas falhadas
que foram refinadas até se obter um resultado satisfatório, é uma forma de
aprender.
Nestes dias que
correm, por cá e neste país, estamos a fazer história. Aliás, fazemos história
todos os dias, mas não damos por isso.
Grave mesmo é que
não olhamos para o que fizemos anteriormente e, assim, não tiramos elações nem
aprendizagens.
Vamos repetindo os
mesmos erros, seguindo aquilo que alguém disse há uns tempos: “Fazer a mesma
coisa, várias vezes e da mesma maneira, tentando obter resultados diferentes, é
estupidez!”
Por uma vez,
olhemos para os “arquivos” – todos - e aprendamos com eles!
By me
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