quarta-feira, 27 de julho de 2011
O Galo
A Andorinha já cá está. E não, ainda aqui a não mostrei.
A Ferradura também já cá mora, e mostrei-a um destes dias.
Hoje chegou o Galo, que me há-de avisar de quando irei ter bom ou mau tempo, em concorrência directa com a meteorologia.
Comprado num quiosque “só para turistas”, num centro comercial hiper-cosmopolita, hoje um pouco pior com o jogo de bola por perto.
Poderia ter aproveitado e ter comprado uma bandeira ou galhardete de um clube desportivo, mas terei que esperar por melhores cores, desenhos e resultados.
Influências estéticas recentes? Claro que sim! Mas também, quem renegar que sofre ou sofreu influências, estéticas ou teóricas, mais vale deitar-se a um rio, que mais não é que um aldrabão de grande calibre.
Nota extra sobre o contexto sócio-espacio-temporal: quem mo vendeu tinha um sotaque cerrado de terras de Vera Cruz e ignorava por completo o que fosse ou mesmo a lenda do Galo de Barcelos.
Texto e imagem: by me
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