Eu descia a avenida, já lá vão uns anitos, a caminho do
trabalho. Rotina diária.
Do outro lado subia uma moça, toda gira, daquelas de fazer
voltar a cabeça.
Não fui mais que ninguém e voltei a cabeça. E tunga!
Acertei em cheio num poste de iluminação que ali estava
havia muito.
Foi dolorosamente hilariante.
Moral da história:
Nem sempre o que é bom de ver nos faz bem à saúde.
Ou:
Nem sempre a iluminação pública nos é benéfica.
Ou ainda:
Os postes são sempre mais rijos que as cabeças.
By me
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