Agora que o complicado está resolvido – a retirada das
crianças – e só falta retirar o material que foi instalado, repare-se como os
Tailandeses actuaram:
- Mandaram bugiar a comunicação social, mantendo-a à
distância. E quem não o cumpriu foi delicada mas firmemente afastado, como se
viu com uma jornalista chica-esperta portuguesa;
- Criaram um e um só porta-voz para relatar a evolução dos
acontecimentos;
- Mantiveram os governantes afastados da ribalta, deixando a
gestão de crise para o governador local;
- Aceitaram, sem alaridos, as ajudas oferecidas e que
consideram pertinentes, sem olhar a origens, credos ou políticas;
- Excepção feita ao médico australiano e ao mergulhador que
faleceu no interior da gruta, todo o demais pessoal constituiu uma equipa, sem
protagonismos. E mesmo no caso do médico, a divulgação surgiu do seu país de
origem e não das autoridades tailandesas.
Conseguem imaginar o circo que seria que tal drama
acontecesse no “Ocidente”?
Sem comentários:
Enviar um comentário