É
incrível a quantidade de pessoas que são anti. Anti-Qualquer-Coisa.
Anti-fascista,
anti-racista, anti-capitalista, anti-comunista, anti-sistema, anti-euro,
anti-violência,… anti!
O
que é curioso – ou triste – é que ser anti-qualquer-coisa, por muito nobre que
seja a causa, é viver num estado de luta ou confronto permanente. É estar
sempre a querer acabar com aquilo de que se é anti. Seja lá o que for!
E
ao estar-se em luta permanente na prática está-se em luta consigo mesmo. Porque
o resultado de se estar sempre num estado de anti é não se estar pró na vida. Que
quem luta sempre na vida acaba por não a viver, por não se aperceber de tudo ou
grande parte daquilo que é positivo.
Tenho
uma atitude diferente: sou pró! Sou pró-felicidade, sou pró-liberdade, sou pró-responsabilidade,
sou pró-bem-estar, sou pró-criatividade. Sou pró!
Claro
que tenham cuidado os que impeçam o atingir aquilo pelo qual sou pró! Estão
tramados! Que sou anti todos eles, com tudo o que isso implique!
Dirão
que é uma questão de semântica. Pois talvez o seja.
Mas
entre estar em luta para ser feliz ou ser feliz estando em luta, prefiro o
primeiro.
By me
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