Sempre
o conheci como ligado ao Alentejo. Mesmo que residente em Lisboa, as suas raízes
sempre as disse como alentejanas (Serpa, salvo erro) e sei que concorreu, não
sei se com sucesso, a uma autarquia nessa zona do país.
Para
minha surpresa, vejo-lhe a fotografia num cartaz de campanha política como
candidato à minha autarquia, que é bem “aquém Tejo” e nada tem de planura.
Mesmo
que fosse co-munícipe comigo desde sempre, não votaria nele. Conheço-lhe as ideias
e até já trabalhei com ele o tempo suficiente para não o ter como pessoa que me
possa representar.
Mas
vê-lo saltapocinhas do Alentejo p’ra Lisboa, desta p’ra Sintra, assim como quem
não quer a coisa, só para dar a cara e o nome a demais candidatos…
Fosse
a lei eleitoral como a entendo:
“Para
se candidatar a um círculo eleitoral, há que estar inscrito nele como eleitor
desde, pelo menos, a eleição anterior.”
…
e nada disto acontecia. Aqui e p’lo resto do país.
By me
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