Houve a geração “rasca”.
Depois veio a
geração “à rasca”, logo seguida da geração “desenrasca”, que é o que mais se vê
e sente nos dias que correm.
Antes de tudo isso,
houve a geração “tasca”. E ainda antes a “geração “basta”.
Infelizmente,
destes últimos já somos poucos!
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