“Esta
é minha!”, disse ele, pisando-a firmemente.
E,
enquanto marcava posição, olhava atentamente para o outro lado do Jardim do
Arco do Cego, em Lisboa, onde se encontra aquilo que mais cobiça: a Casa da
Moeda.
Fantasia,
é verdade. Mas não encontrei à venda a figura que sempre me encheu as medidas:
o Pato Peninha.
Por
outro lado, creio que esta é a primeira de muitas fotografias que já fiz deste
jardim que me convenceu.
Que
tanto quanto sei é o único assunto do qual ainda não consegui fazer um retrato
digno de nota.
Não
percebi ainda se o defeito está no lugar, se na hora a que ela acedo (em regra
ao fim do dia), se em mim mesmo, que ainda não consegui encontrar a “alma” do
espaço. Falha minha, certamente!
By me
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