Nem
Merlins nem Galdalfs, nem Mins nem Glindas.
Nem
estes nem eles com todos os seus pares me conseguem animar ou alegrar quando
estou mesmo em baixo.
Agora
a luz, parbleu!...
São
os momentos mágicos, élficos, em que os deuses brincam com o imaterial e os
outros com os seus caldeirões, varinhas ou bastões, que me conseguem animar.
E
mesmo que não tenha eu a arte ou o engenho, mesmo que não possua eu a fórmula
nem o bruxedo, continuarei a tentar agarrar o que não existe, a capturar o
intangível com a minha gaiola fotónica.
Que,
afinal, são as magias da luz e os divinos do tempo que me fazem sorrir.
By me
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