De
regresso a casa, pergunto-me:
E
quando é que temos a certeza de pertencer a uma cidade (e não o inverso, como
geralmente se supõe)?
Quando
a atravessamos, em passeio, e somos abordados uma, duas, três vezes, por gente
conhecida, mesmo que seja um bairro que não frequentamos assiduamente.
Conhecimentos
próximos ou remotos, no espaço e no tempo e numa cidade de mais de meio milhão
de habitantes.
Curioso,
mas curioso mesmo, é já me ter acontecido o mesmo em Barcelona, cidade muito
maior e onde só vou muito de quando em vez, infelizmente.
By me
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