terça-feira, 1 de outubro de 2013

Relatividades



Andamos nós preocupados e chateados com coisinhas de nada…
Por exemplo:
Que importância tem que os bancos de uma grande estação de caminhos-de-ferro na capital do país ficarem molhados quando chove, (porque a cobertura está com fugas, no isolamento ou nos algerozes) quando o país está no estado em que está: falta de trabalho, falta de dinheiro, falta de comida, dificuldade no acesso à saúde e justiça…?
Outro exemplo:
Que importância tem a economia de um país minúsculo como o nosso quando a grande potência mundial do outro lado do atlântico fechou os serviços nacionais não vitais (a segurança e os militares ocupantes fora de fronteiras são vitais, entenda-se) por falta de entendimento político e consequente ausência de orçamento nacional?

De facto, temos que relativizar as coisas e dar importância ao que realmente a tem.

Quero bancos secos quando espero p’lo comboio p’ra ir p’ra casa!

By me

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