Difícil mesmo é
fazer com que muitos dos nossos concidadãos entendam que uma cedência (de
lugar, de passagem, de relevância) não significa uma submissão ou inferiorização.
Ceder a passagem a
alguém numa porta ou a um carro numa passagem de peões ou ceder um lugar
sentado, mais de ceder, é um relativizar de importâncias, considerando a do
nosso umbigo e a do umbigo do outro e entender que a do outro pode ser maior
que a nossa. Mais urgência, mais cansaço, menor dificuldade, mais simpatia.
E a maioria das
pessoas também não entende que um eventual sorriso que possamos receber de
volta é mais valioso que uns segundos que possamos perder ou uns chocalhos
extra que possamos receber.
Um sorriso por
dia, nem sabe o bem que lhe fazia!
By me
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