Fica a pergunta, insidiosa e subversiva:
Pode o fotógrafo esquecer-se dessa sua condição, guardar a câmara e intervir naquilo que, em regra, fotografa?
Pode deixar de ser espectador e passar a actor?
Pode colocar de parte a fidelidade ao público, à sua arte ou ao seu empregador, para dar mais valor à sua condição de cidadão e ser humano?
Onde fica a fronteira?
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