Divertido
mesmo é ver como o tempo (o do relógio e da atmosfera) variam de lugar para
lugar.
Basta
ir andando p’la cidade, prestando atenção aos indicadores de horas e
temperatura por ela espalhada, para perceber como o tempo anda para trás e para
a frente, como se de uma viagem ficcionada se tratasse. E se acreditássemos nas
variações dos termómetros que encontramos… bem, aí teríamos pneumonia p’la
certa.
Estou
em crer que se trata da demonstração prática de uma das Leis de Murphy, em que
se defende que “dois aparelhos iguais, mas mesmas circunstâncias, dão
resultados diferentes”.
Ou,
em alternativa, são as instituições que lhes estão próximas que fazem alterar os
resultados, de acordo com as conveniências do momento. O que não é de todo impossível.
Em
qualquer dos casos, o melhor termómetro é aquele que usamos regularmente. E o
melhor relógio, para além da barriga a dar horas, é o sol.
By me
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