É
daquelas coisas que me vão fazendo ficar triste no mundo da imagem:
Ver
um dito “profissional” de imagem (fotográfica, videográfica ou cinematográfica)
que não sabe as diferenças de base entre medir ou trabalhar com aparelhos de
medição de luz incidente e de luz reflectida.
Entendo
que um amador o não saiba. Afinal, têm sido anos de estudo e desenvolvimento no
sentido de criar sistemas de auxílio do controlo de exposição eficazes e amigos
do utilizador.
Mas
esses sistemas são redutores e conduzem o seu utilizador a resultados medianos
e/ou medíocres.
Saber
analisar a luz, saber medir contrastes de luz existente e contrastes de reflexão
das superfícies a captar é tão vital como saber fazer um bom enquadramento ou
usar a mudança certa na condução de um automóvel.
Usar
um aparelho mais velho que alguns dos que isto lêem ou o último grito da tecnologia
não é particularmente importante. É apenas uma questão de método, de maior ou
menor rigor e de conhecer o equipamento.
Agora
não saber as diferenças entre luz incidente e luz reflectida, não saber avaliar
qualitativa e quantitativamente os contrastes existentes…
Nenhum
aluno meu seria aprovado se o não soubesse e, fosse eu empregador, recusaria
aceitar alguém que o desconhecesse.
By me
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