No
jornal Público leio que:
O
primeiro-ministro, Pedro Passos Coelho, garantiu nesta quarta-feira na
Assembleia da República que não vai “governar em função das manifestações nem
dos protestos” dos portugueses.
“O
Governo reconhece o direito das manifestações e não devemos ficar
indiferentes”, disse. No entanto, afirmou que “no dia em que um Governo tiver
de decidir em função desses critérios, demite-se da sua responsabilidade e não
está à altura das suas funções”.
No
mesmo jornal Público leio que:
Cavaco
Silva afirmou nesta quarta-feira que, tendo em conta a dimensão das
manifestações do último sábado, “as vozes que se fizerem ouvir não podem deixar
de ser escutadas”.
Durante
uma visita a uma empresa em Lisboa, o Presidente da República não disse se se
tinha sentido um alvo dos manifestantes, afirmando que os protestos que se
realizam dentro das leis da República “merecem respeito”.
Ora
batatas! Um faz o que pode em prol de uma linha de sociedade que em nada agrada
aos Portugueses.
O
outro concorda mas não se quer comprometer.
E
se fossem os dois jogar às cartas para o topo do monte Evereste e ficassem por
lá até o gelo derreter?
Em
alternativa, podiam ir fazer uma partida de roleta russa, mas com seis balas no
tambor.
By me
Sem comentários:
Enviar um comentário