Foi
contado na comunicação social, e replicado nas redes sociais com os óbvios
comentários, que Miguel Relvas teria adiado o seu casamento devido à greve da
TAP. A justificação seria que alguns convidados que residem no estrangeiro não
poderiam, assim, comparecer.
Fonte
razoavelmente bem informada fez-me saber, no entanto, que a boda terá sido
adiada por questões de segurança. Dos nubentes e do governo.
Que,
esclareceram-me, “não ficaria bem” que em momentos de crise um ministro casasse
com o fausto que se pretendia. E que, e este é o aspecto não badalado da questão,
o local previsto para a boda não apresentava as condições de segurança e
privacidade que se recomendavam p’las autoridades policiais.
Fiquei
igualmente sabedor que da lista de convidados constavam nomes graúdos da
comunicação social. Daqueles que todos conhecem e com poderes de decisão nos
conteúdos de onde trabalham. O que não fiquei a saber é se os convites
aconteceram por verdadeiras amizades, se por “obrigações sociais”, se ainda
para tentar “passar a mão p’lo pelo”. Do que soube, não constava nenhum do
jornal Público nem da RTP, mas entende-se.
Quanto
à nova data em que os pombinhos darão o nó, nada me foi dito. Mas se
perguntarem aos Portugueses, eles sugerirão que o nó da gravata seja feito já
hoje. Bem apertado.
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