E
pronto. Volta e meia lá aparecem pedidos de ajuda, nas redes sociais e não só,
para encontrar alguém que está em paradeiro desconhecido.
Nalguns
casos são crianças, noutros são idosos, noutros ainda nem uma coisa nem outra.
Se
o primeiro caso faz todo o sentido, já que sabemos o que são as desavenças
conjugais e a utilização dos filhos como munição, tal como sabemos o que os
desesperos juvenis, no segundo caso tratam-se, em regra, de pessoas que devido à
sua idade perdem o tino com facilidade.
Já
em tratando-se de adultos, sem problemas de ordem psíquica, é uma afronta o
publicarem-se estes aviso de “procura-se”.
Caramba!
As mais das vezes trata-se de gente que decide partir para outra vida, seja ela
qual for. E estes pedidos, que são genuínos nas suas preocupações, são
cerceadores da liberdade de esses adultos querem partir sem darem contas a
terceiros.
Faço
muita questão de ignorar esses avisos de “procura-se”!
Até
porque se um dia eu mesmo quiser partir, zarpar, desaparecer, seja de que forma
for, quero que me deixem ir na minha própria paz, deixando para trás aquilo
quero deixar. E ficarei muito “aborrecido” se mo impedirem!
By me
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