É um fenómeno
curioso o ver tantos e tão poderosos a querer separar a justiça da política.
Tal não é possível,
caramba!
São os políticos,
de acordo com as suas convicções e supostamente de acordo com os seus
eleitores, que redigem, aprovam e colocam como válidas as leis.
São eles, por
vezes à revelia da vontade dos cidadãos, que definem o que é certo ou errado, o
que é legal ou ilegal.
São eles que
entregam ao terceiro poder – judicial – as ferramentas ou os conceitos pelos
quais ele se rege.
Donde, não me
venham dizer que a política e a justiça não se mistura. Dependem uma da outra
como o pão do forno.
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