sexta-feira, 29 de abril de 2011
Literatura
Recordo um livro de ficção científica onde, num universo paralelo, a governação era obrigatória e rotativa por todos os cidadãos.
Ficavam apenas excluídos aqueles que manifestavam algum tipo de interesse em exercer o cargo.
Justificação do autor:
“A governação da coisa pública dá tanto trabalho e é tão incómoda que só quem tiver motivos obscuros a pode querer exercer. E esses não os queremos lá!”
Eu disse que era num universo paralelo.
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