Um destes dias,
numa conversa séria que estava a ter, saiu-me pela boca uma expressão: “a canção
do bandido”.
Quem me ouvia
sorriu, talvez com a surpresa.
E eu mesmo fiquei
surpreendido por a ter usado.
Não sei já onde a
fui buscar e já me esqueci de quando a usei pela última vez.
Mas é por isso que
gosto da língua portuguesa. De tão rica que é, de tão variada e saborosa nas
suas expressões e frases feitas, que quase nem vale a pena inventar novas.
Quase!
E é por isso também
que, enquanto puder, continuarei a usá-la em simbiose com a linguagem pictórica.
By me
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