quinta-feira, 17 de setembro de 2015

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Vou presumir, com a certeza de não errar, que aqueles que agora se opõem à entrada de refugiados na Europa também defendem que se apague a referência a Aristides de Sousa Mendes dos livros da escola e das placas toponímicas.
Tal como devem defender que a principal estância turística e balnear do país deve mudar de nome, já que nos remete para culturas agora consideradas proscritas.

Ah, e já me esquecia: longa vida à numeração romana!
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