Vou presumir, com
a certeza de não errar, que aqueles que agora se opõem à entrada de refugiados
na Europa também defendem que se apague a referência a Aristides de Sousa Mendes
dos livros da escola e das placas toponímicas.
Tal como devem
defender que a principal estância turística e balnear do país deve mudar de
nome, já que nos remete para culturas agora consideradas proscritas.
Ah, e já me
esquecia: longa vida à numeração romana!
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